Ser um bloqueiro famoso não é nada mal, principalmente, quando são convidados a dar opiniões favoráveis a determinados produtos.
Segundo, matéria publicada na Folha de São Paulo, um blog como mais de 40 mil acessos diários pode chegar a ganhar entre R$ 15 mil a R$ 80 mil por mês fazendo publieditoriais.
A maioria destes textos aparecem de forma bem discreta, muitas vezes como uma simples ‘tag’ no rodapé dos textos principais, denominados como “publiposts”.
O que são Publiposts?
Publipost é todo material pago para ser veiculado em blogs como se fosse um post comum. São semelhantes aos chamados “informes publicitários”, textos com aparência jornalística feitos por empresas e publicados em jornais e revistas com identificação para que o leitor não os confundam com reportagem.
O curioso disto tudo, é você ver bloqueiros elogiando marcas de roupas, absorventes, restaurantes e até produtos para beleza.
Este tipo de propaganda, não tem cara de publicidade, pelo simples fato de ser escrita em primeira pessoa, parecendo ser uma dica de um amigo.
Para o blogueiro e publicitário Alexandre Inagaki: “O grande problema é a falta de regulamentação. Cada blogueiro identifica as propagandas como quer. Alguns com uma ‘tag’ minúscula no fim do post, outros com selos”.
Por Alexandre Porfirio
Segundo, matéria publicada na Folha de São Paulo, um blog como mais de 40 mil acessos diários pode chegar a ganhar entre R$ 15 mil a R$ 80 mil por mês fazendo publieditoriais.
A maioria destes textos aparecem de forma bem discreta, muitas vezes como uma simples ‘tag’ no rodapé dos textos principais, denominados como “publiposts”.
O que são Publiposts?
Publipost é todo material pago para ser veiculado em blogs como se fosse um post comum. São semelhantes aos chamados “informes publicitários”, textos com aparência jornalística feitos por empresas e publicados em jornais e revistas com identificação para que o leitor não os confundam com reportagem.
O curioso disto tudo, é você ver bloqueiros elogiando marcas de roupas, absorventes, restaurantes e até produtos para beleza.
Este tipo de propaganda, não tem cara de publicidade, pelo simples fato de ser escrita em primeira pessoa, parecendo ser uma dica de um amigo.
Para o blogueiro e publicitário Alexandre Inagaki: “O grande problema é a falta de regulamentação. Cada blogueiro identifica as propagandas como quer. Alguns com uma ‘tag’ minúscula no fim do post, outros com selos”.
Por Alexandre Porfirio
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